A resposta mais honesta é: depende.
Depende da história, dos personagens, das marcas, dos arrependimentos — e, acima de tudo, da decisão de quem foi ferido.
Perdoar uma traição não é esquecer, nem fingir que nada aconteceu.
É olhar para a dor com coragem, entender o que houve, reconhecer os impactos, e — se for possível e saudável — reconstruir algo novo, com mais verdade.
Cada casal tem uma história única. Às vezes, a traição é o fim. Em outras, é o ponto de virada. O recomeço.
Mas isso só acontece com diálogo sincero, responsabilidade emocional e, muitas vezes, acompanhamento terapêutico.
Se houve amor, respeito e intenção de crescer — pode haver caminho.
Mas se não houver comprometimento, honestidade e esforço mútuo, o perdão se torna apenas um peso solitário.
Perdoar é uma escolha, não uma obrigação.
É preciso escutar o próprio coração, se respeitar e, se for o caso, permitir que a dor se transforme em aprendizado — com ou sem reconciliação.
💬 Em casos como esse, a terapia de casal e individual pode ajudar a clarear sentimentos e tomar decisões com mais consciência.
Com acolhimento,
Suzy Mosna — Psicóloga de Relacionamentos e Qualidade de Vida.
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