Se você gosta de alguém e não sabe se é correspondido?

Se você gosta de alguém e não sabe se é correspondido?

Se ela se afasta quando você tenta se aproximar, ou se a conversa não se desenvolve, mesmo depois dos seus melhores esforços, então a pessoa pode não estar interessada ou ela pode simplesmente ser tímida e ter ficado inibida com o seu interesse. Ou pode pensar que você está sendo apenas simpático. Então, como ter certeza? Tente aproximar-se e falar a respeito. Não existem regras para iniciar um relacionamento porque cada situação é diferente, cada relacionamento é unico.

Como manifestar o interesse amoroso e como saber se esse interesse é correspondido?

Como manifestar o interesse amoroso e como saber se esse interesse é correspondido?


O flerte pode ocorrer à distância ou durante uma conversa. Quem Flerta dá esperança a quem ele é dirigido sobre a possibilidade de um relacionamento amoroso.

Aconteça o que acontecer, vá atrás de sua história de Amor Essa pode não ser a decisão mais cômoda, mas é a mais verdadeira.

Pode ser mais trabalhoso, talvez lhe cause uma grande dor de cabeça que fará você sofrer, mas só assim estará vivendo plenamente tudo o que a vida tem a lhe oferecer.

O que faz morrer uma História de Amor?

O que faz morrer uma História de Amor???

- a perda da curiosidade
- perda de comunicação
- o tédio
- Invadir os espaços do outro
- Discutir na frente de outras pessoas
- fingir que gosta do que não gosta
- fingir que não gosta do que gosta
- Envolver Familiares ( de qualquer dos lados ) em assuntos do casal

O que faz nascer uma História de Amor?

O que faz nascer uma História de Amor?

O primeiro impulso em direção a uma pessoa que nos chama a atenção é um sentimento de curiosidade, um desejo de saber mais a respeito: quem é,o que faz, de onde vem...olhares e sorrisos...dar e receber atenção e carinho - O que faz com que ambos se sintam sedutores e atraentes.Esse processo desencadeia um mecanismo de realimentação positiva, em que cada um mobiliza os aspectos mais favoráveis da personalidade do outro - o que, por sua vez, estimula o desejo de ficar perto.

Até que a morte no separe ou Foi bom, mas acabou!!!!

Até que a morte nos separe ou Foi bom, mas acabou!!!!!

O casamento Moderno

No casamento moderno – a intensidade e a profundidade da relação são mais valorizadas do que a longevidade – A separação não é necessariamente vista como sinônimo de fracasso nem tem de ser justificada pela descoberta de incompatibilidades que demonstram que houve erro na escolha dos parceiros.

AMOR FUGITIVO - QUANDO SE É ABANDONADO!!!

AMOR FUGITIVO - RODIN

Quando dizemos, que sofremos por um amor que se foi, na verdade isso é apenas um sintoma e não a causa do sofrimento. A causa geralmente está relacionada a algo mais profundo. Talvez possa ser como nos abandonamos durante o relacionamento, antes mesmo de termos sido abandonados. Identificar a verdadeira causa faz toda a diferença para diminuir nosso sofrimento.

Relacionamento PSICÓLOGA SANTO ANDRÉ

Tenha consciência de que um parceiro vem para acrescentar coisas a sua vida, que se trata de um cúmplice e não de um preenchedor de vazio.

Quando o amor vira doença muitas vezes ele vem associado a quadros de depressão, fobias - como a síndrome do pânico - e ansiedade. Por isso, a terapia é indispensável. Psicóloga Santo André

O amor acabou

san

o amor acabou

O anel que tu me destes
era vidro e se quebrou...
O amor que tu me tinhas
era pouco e se acabou.

Nenhum amor acaba de uma hora para outra. Ocorre todo um processo, antes de se ter consciência de que realmente acabou.

O amor é uma relação de vinculação muito forte. E às vezes também nos desvinculamos ou somos desvinculados.

A verdade é que o fim de um relacionamento é sempre um assunto traumático, tanto para quem termina como para aquele que é dispensado.

Muitas vezes esse tipo de reação ao término do relacionamento não se dá porque exista amor e, sim, porque a pessoa não se conforma em perder a outra, devido ao sentimento de posse.

Extroversão e introversão

A extroversão e introversão são tipos de temperamento e dizem respeito à disposição da pessoa em relação ao mundo à sua volta. Embora haja enorme diferença na percepção, representação, e concepção do mundo entre as pessoas introvertidas e extrovertidas, não existe valor positivo ou negativo em nenhuma dessas duas disposições da personalidade, pois a sociedade humana precisa dos dois tipos.

PSICÓLOGA SANTO ANDRÉ

PSICÓLOGA SANTO ANDRÉ ABC SÃO PAULO

Terapia de Casal e individual - Relacionamentos

Relacionamenos Afetivos

A falta de diálogo e flexibilidade na aceitação do outro são as principais causas dos desgastes nos relacionamentos conjugais.
Durante o relacionamento de um casal uma série de acontecimentos pode afetar a individualidade dos envolvidos. Muitas vezes, sem intenção, são criadas mágoas que podem levar a desentendimentos e até ao fim do relacionamento.

Desconfiança, deslealdade, ciúme, intolerância com as falhas, discussões etc. ... Além disso, cada um dos envolvidos leva para o relacionamento suas expectativas (que podem ser diferentes), sua experiência de vida, e, muitas vezes, isso pode significar um ponto de conflito que pode levar a desentendimentos.

O relacionamento chega a um ponto em que a comunicação entre o casal é inexistente. Isso leva a uma série de mal-entendidos e deixa o relacionamento cheio de mágoas e raiva.

O ciumento fantasia, imagina e cria uma história.

A pessoa ciumenta tem a capacidade de fantasiar, imaginar e criar a sua história, tirar as suas próprias conclusões e achar que está certíssima.

Ela alimenta esta fantasia real com pensamentos e imagens distorcidos que, por sua vez, levam a novos pensamentos distorcidos.

Todas as pessoas ciumentas têm um forte sentimento de posse em relação ao outro, a ponto de considerá-lo como alguém que lhes pertence, como se ele fosse um objeto seu.

O ciúme desgasta você e seu relacionamento.

Algumas atitudes que podem ajudar no controle do ciúme:

- Ter auto-estima
- Ter a confiança como base de um relacionamento
- Respeitar os sentimentos e as diferenças do outro
- Admitir que não está conseguindo ter controle sobre suas emoções
- Manter o diálogo sempre presente na relação
- Ter a capacidade de se colocar no lugar do outro
- Respeitar os sentimentos e as diferenças do outro
- Não depender de uma outra pessoa para ter sua própria felicidade


Não basta achar que é uma percepção só da outra pessoa envolvida. É preciso que a própria pessoa analise seu comportamento e se for o caso até mesmo busque ajuda profissional.

Amor Patológico - Relacionamentos

Quando o amor vira doença muitas vezes ele vem associado a quadros de depressão, fobias - como a síndrome do pânico - e ansiedade. O paciente experimenta um pavor de sofrer a perda da pessoa amada, um medo gigantesco de não ser correspondido, um sentimento apavorante de ser traído, enfim, parece que a própria pessoa amada é apenas coadjuvante no relacionamento.

Chega a um ponto que o amor fica obcecado e a pessoa deixa a sua vida para viver a do outro ou não permite que o parceiro tenha vida própria.

O aspecto central no Amor Patológico é o comportamento repetitivo e sem controle de prestar cuidados e atenção ao objeto amado com a intenção de receber o seu afeto e evitar a perda.

O amor patológico só é possível ser tratado quando a pessoa admite que está fora de seu controle. Para o diagnóstico é importante haver carência de críticas sobre o comportamento obcecado, quando essa atitude excessiva é mantida mesmo depois das concretas evidências de estar sendo prejudicial para a sa própria vida, da pessoa amada ou para a família.

Casamento

É saudável poder dividir, planejar e construir uma vida em comum ao lado de quem você ama, mas o sucesso de um casamento depende dos dois.

Não pode faltar em um Casamento: Respeito; Honestidade; Cumplicidade; Intimidade; Amizade e a Comunicação.

Todo ser humano precisa se relacionar, e ninguém entra num casamento visando o sofrimento, isto é um fato sem contestação.

No casamento a coisa mais positiva que se pode vivenciar é quando ocorre uma profunda empatia ou confluência de idéias ou gênios de forma espontânea, sendo maravilhoso quando encontramos alguém para falar o que quase não precisa ser expresso por palavras.

Depressão

O estado depressivo diferencia-se do comportamento "triste" que afeta a maioria das pessoas por se tratar de uma condição duradoura de origem neurológica acompanhada de vários sintomas específicos. Ou seja, depressão não é tristeza. É uma doença que tem tratamento.

Quando se ama demais!!!

Tenha consciência de que um parceiro vem para acrescentar coisas a sua vida, que se trata de um cúmplice e não de um preenchedor de vazio. Para gostar de alguém, primeiro tem de gostar de si mesmo.
Quando o amor vira doença muitas vezes ele vem associado a quadros de depressão, fobias - como a síndrome do pânico - e ansiedade. Por isso, a terapia é indispensável.

Psicóloga Clínica Suzy Mosna

O ciúme

Otelo é o clássico mundial de obras literárias sobre o ciúme, no Brasil esta honra cabe a Dom Casmurro, de Machado de Assis.

Ciúme é uma reação complexa porque envolve um largo conjunto de Emoções (raiva, tristeza, dor, medo e depressão), Pensamentos ( ressentimento, culpa, comparação com o rival, preocupação com a imagem ), Reações físicas (sudorese, taquicardia, dores físicas ), Comportamentos ( Questionamento constante, busca frenética de confirmações e ações agressivas, mesmo violentas).

Os casos mais graves podem ser curados através da Terapia que passa por um reforço da auto-estima e da valorização da auto-imagem.

PSICÓLOGA SANTO ANDRE ABC SÃO PAULO - fim do relacionamento

Psicóloga Santo André Abc São Paulo - Quando existe o fim de uma relação, o parceiro que foi deixado, viverá um período de muita dor.
Nessa época pensamos de maneira obsessiva no ser amado e nos culpamos: ¨O que devo fazer para reconquistá-lo ou reconquistá-la?" Por que agi assim?" "Por que ele ou ela fez isso comigo?" "Lembramos da última briga, queremos voltar no tempo para que nada do que ocorreu tivesse de fato ocorrido. Mas não adianta. o que aconteceu, Aconteceu!!!!

Temos de viver a dor até que desapareça. Não podemos fugir da dor. Ela é necessária, nos fortalece. Se partirmos logo para outra relação, sem esperar um período de luto, vamos repetir os erros. O melhor é curtirmos a dor, juntar os pedaços. Depois de um tempo, a dor passa. Temos um sentimento de ser só uma metade e estamos sempre buscando quem nos complete. Importante nos prepararmos com esperança, fazendo novos planos e vivendo outras emoções cada vez mais inteiros. Psicóloga Clínica Suzy Mosna, Psicóloga Santo André

Consultório de Psicologia Santo André Abc São Paulo -

Consultório de Psicologia Santo André Abc São Paulo - Psicóloga Clínica Suzy Mosna

Psicologia Santo André - Medo de relacionar e de amar

Psicologia Santo André Abc São Paulo - A entrega, o dar-se a conhecer, é muito importante para o crescimento tanto dos companheiros quanto o relacionamento. Mas existem pessoas que, por medo ou por egoísmo, não se envolvem completamente ou escondem do outro os próprios sentimentos. Quando isso acontece, não se envolvem e acabam vivendo uniões sem vida, sem cor. Como controlam tudo e não se arriscam, também dificilmente aprendem a amar.Psicologia Santo André

Psicóloga Santo André - Mudanças

Psicóloga Santo André - As mudanças mais importantes de nossa vida - São as que necessitam de autocontrole, coerência e amor-próprio. Atributos que se desenvolvem a partir da reflexão sobre si. E nem todas as mudanças são fruto de nossa escolha, há aquelas que a vida nos propõe quando nos coloca em situações inesperadas.No relacionamento, escolhemos a pessoa com quem queremos nos relacionar. Mas cada ser humano é único e se revela ao longo da união, por isso não devemos evitar os imprevistos das relações. Se desejamos nos entregar, precisamos correr riscos! Para mudar é preciso saber não só o ponto de chegada e o caminho, mas, sobretudo, o ponto de partida. Por isso é difícil. Psicóloga Santo André

Psicóloga Santo André, Quando o relacionamento acaba

Psicóloga Santo André - Quando existe o fim de uma relação, o parceiro que foi deixado, viverá um período de muita dor. Nessa época pensamos de maneira obsessiva no ser amado e nos culpamos: ¨O que devo fazer para reconquistá-lo ou reconquistá-la?" Por que agi assim?" "Por que ele ou ela fez isso comigo?" "Lembramos da última briga, queremos voltar no tempo para que nada do que ocorreu tivesse de fato ocorrido. Mas não adianta. o que aconteceu, Aconteceu!!!! Temos de viver a dor até que desapareça. Não podemos fugir da dor. Ela é necessária, nos fortalece. Se partirmos logo para outra relação, sem esperar um período de luto, vamos repetir os erros. O melhor é curtirmos a dor, juntar os pedaços. Depois de um tempo, a dor passa. Temos um sentimento de ser só uma metade e estamos sempre buscando quem nos complete. Importante nos prepararmos com esperança, fazendo novos planos e vivendo outras emoções cada vez mais inteiros. Psicóloga Clínica Suzy Mosna, Psicóloga Santo André -