1. "Para onde eu quero ir?" — Clareza de propósito no relacionamento
Quando Alice pergunta ao Gato de Cheshire qual caminho deve seguir, ele responde:
“Depende muito de para onde você quer ir.”
Nos relacionamentos, muitos casais se perdem porque não sabem para onde querem ir juntos. É fundamental alinhar objetivos: o que queremos construir? Onde queremos chegar como casal?
2. Mudanças fazem parte da jornada
Alice cresce e encolhe várias vezes. Isso simboliza as mudanças internas pelas quais passamos.
Nos relacionamentos, as pessoas mudam, e isso não precisa ser um problema — desde que cresçam juntas. Adaptar-se, conversar e reencontrar-se nas transformações é essencial.
3. O tempo é relativo — cuide dele
No livro, o Chapeleiro Maluco diz que brigou com o Tempo, e por isso os relógios pararam.
Em um relacionamento, negligenciar o tempo de qualidade juntos pode “congelar” a conexão emocional.
Reserve tempo real, presente, sem distrações.
Sem isso, o casal vive junto, mas longe.
4. Nem tudo precisa fazer sentido — aceite o outro como ele é
No País das Maravilhas, a lógica nem sempre faz sentido.
Assim também nas relações: nem sempre o(a) parceiro(a) vai pensar ou agir como você espera. Praticar aceitação, escuta empática e curiosidade pelo mundo do outro faz a diferença.
5. Cuidado com os personagens tóxicos
A Rainha de Copas grita: “Cortem-lhe a cabeça!” por qualquer motivo.
Relacionamentos saudáveis não são construídos com base em autoritarismo, chantagem ou agressividade.
Identifique comportamentos tóxicos (seus e do outro) e aprenda a substituí-los por diálogo e respeito.
6. A coragem de se perder e se reencontrar
Alice vive confusa, mas segue caminhando. Nos relacionamentos, também passamos por fases de incerteza.
A coragem está em seguir dialogando, se redescobrindo como casal e criando novos significados juntos.
7. “Eu já fui outra pessoa hoje” — respeite o crescimento individual
Alice diz: “Hoje, já mudei tantas vezes que nem sei mais quem sou.”
Relacionamentos fortes respeitam a individualidade.
É possível crescer como pessoa sem deixar de pertencer ao casal.